Secretaria dos Direitos da Pessoa com deficiência SP | 13.04.12
Obra destaca a questão da acessibilidade nas cidades.
Nesta sexta, 13 de abril, às 15h, será divulgado na Reatech 2012 - Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Acessibilidade e Inclusão de Pessoas com Deficiência, o livro “Cidades Acessíveis”, da editora SRS de autoria da advogada Flávia Piva de Almeida Leite. Ela é doutora em Direito pela PUC e atualmente leciona nas instituições FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas), UNIP (Universidade Paulista) e UMC (Universidade de Mogi das Cruzes) e já escreveu outros livros sobre o assunto, como “O Município Acessível à Pessoa Portadora de Deficiência”.
Esta nova obra é uma continuação do seu mestrado e cinco anos foram necessários para construir todo o seu conteúdo. Ela começou sua pesquisa ao perceber que havia a necessidade de eliminar as barreiras arquitetônicas que sempre estiveram presentes na sociedade.
Ao desenvolver sua tese, percebeu que esses direitos existiam e as cidades poderiam concretizá-los. “Elas, as cidades, é que estão em primeiro contato com o indivíduo. É nelas onde tudo começa. Se essa cidade for acessível, essa questão vai se expandir”, argumenta.
A professora espera que “Cidades Acessíveis” possa despertar uma nova conscientização entre todos, sobretudo nas autoridades. “Gostaria que os municípios fossem mais acessíveis e que seus prefeitos pudessem se conscientizar.” Além disso, a questão da acessibilidade não é algo que se restringe somente às pessoas com deficiência, segundo Flávia. Para ela, se certas barreiras fossem eliminadas, melhoraria a vida de todos, principalmente dos idosos, pessoas com mobilidade reduzida e até mesmo aqueles que sofreram um acidente e estão momentaneamente impossibilitados de movimentar-se como antigamente.
Flávia cita que está mais confiante agora, com a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, e acredita que estes direitos, abordados em sua obra, estão mais próximos de ser concretizados.
Esta nova obra é uma continuação do seu mestrado e cinco anos foram necessários para construir todo o seu conteúdo. Ela começou sua pesquisa ao perceber que havia a necessidade de eliminar as barreiras arquitetônicas que sempre estiveram presentes na sociedade.
Ao desenvolver sua tese, percebeu que esses direitos existiam e as cidades poderiam concretizá-los. “Elas, as cidades, é que estão em primeiro contato com o indivíduo. É nelas onde tudo começa. Se essa cidade for acessível, essa questão vai se expandir”, argumenta.
A professora espera que “Cidades Acessíveis” possa despertar uma nova conscientização entre todos, sobretudo nas autoridades. “Gostaria que os municípios fossem mais acessíveis e que seus prefeitos pudessem se conscientizar.” Além disso, a questão da acessibilidade não é algo que se restringe somente às pessoas com deficiência, segundo Flávia. Para ela, se certas barreiras fossem eliminadas, melhoraria a vida de todos, principalmente dos idosos, pessoas com mobilidade reduzida e até mesmo aqueles que sofreram um acidente e estão momentaneamente impossibilitados de movimentar-se como antigamente.
Flávia cita que está mais confiante agora, com a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, e acredita que estes direitos, abordados em sua obra, estão mais próximos de ser concretizados.
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