Correio do Povo | 8.04.12
Neste domingo, 8 de abril, foi comemorado o Dia Nacional do Braille, sistema que permite a escrita e a leitura tátil aos deficientes visuais. Criado pelo jovem francês Louis Braille, em 1825, para a utilização das pessoas cegas, o instrumento chegou ao Brasil em 1854. A partir disso, tem mudado a vida de muitos brasileiros deficientes visuais que desconheciam a arte de ler e escrever, possibilitando a eles ter maior independência, autonomia e segurança nas atividades de leitura.
Contudo, a data máxima escolhida no país para lembrar este importante instrumento na vida dos deficientes visuais é uma homenagem ao primeiro professor cego brasileiro, José Alvares de Azevedo. Após estudar o método em Paris, o professor passou a ensinar aos seus alunos a como lidar com o sistema, recebendo com isso, o titulo honorário de Patrono da Educação dos Cegos no Brasil.
Com uma combinação de seis pontos dispostos em duas colunas de três pontos, o sistema permite a formação de 63 caracteres diferentes, que representam as letras do alfabeto, números, simbologia, aritmética, musicografia e também da informática. O sistema é utilizado até hoje, por adultos e crianças, e é usado em diversas instituições de ensino. Encontra-se também em rótulos, produtos medicinais e alimentícios, além de cardápios.
Colaborou Cristina. cpdeficiente/POA
Neste domingo, 8 de abril, foi comemorado o Dia Nacional do Braille, sistema que permite a escrita e a leitura tátil aos deficientes visuais. Criado pelo jovem francês Louis Braille, em 1825, para a utilização das pessoas cegas, o instrumento chegou ao Brasil em 1854. A partir disso, tem mudado a vida de muitos brasileiros deficientes visuais que desconheciam a arte de ler e escrever, possibilitando a eles ter maior independência, autonomia e segurança nas atividades de leitura.
Contudo, a data máxima escolhida no país para lembrar este importante instrumento na vida dos deficientes visuais é uma homenagem ao primeiro professor cego brasileiro, José Alvares de Azevedo. Após estudar o método em Paris, o professor passou a ensinar aos seus alunos a como lidar com o sistema, recebendo com isso, o titulo honorário de Patrono da Educação dos Cegos no Brasil.
Com uma combinação de seis pontos dispostos em duas colunas de três pontos, o sistema permite a formação de 63 caracteres diferentes, que representam as letras do alfabeto, números, simbologia, aritmética, musicografia e também da informática. O sistema é utilizado até hoje, por adultos e crianças, e é usado em diversas instituições de ensino. Encontra-se também em rótulos, produtos medicinais e alimentícios, além de cardápios.
Colaborou Cristina. cpdeficiente/POA
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