
O bandeirão foi aplaudido em peso pelas torcidas, e transmitido para todo o Brasil pela TV Globo, Sport TV, Paper View e várias emissoras de rádio. Em suas entrevistas os atletas destacaram que a acessibilidade é um direito humano que tem de ser respeitado por todos e convidaram o telespectador a seguir essa idéia.
A campanha é para que possamos humanizar e sensibilizar toda a sociedade brasileira. O país que vai sediar uma Copa, uma Olimpíada e uma Paraolimpíada tem que começar pela acessibilidade. Em 2004, em Atenas, quando eu trouxe seis medalhas, mudou a consciência relativa à pessoa com deficiência. Hoje, não se vê mais a pessoa com deficiência como coitadinha. É preciso dar oportunidade, acessibilidade ? destacou Clodoaldo Silva. Na saída de campo, a torcida aos gritos de ah, ah, ah Clodoaldo é popular!!!!? aplaudiu Clodoaldo Silva de pé.
A Campanha Nacional da Acessibilidade é uma campanha de sensibilização, conscientização e mobilização da sociedade para a eliminação das barreiras culturais, de informação, arquitetônicas, dentre outras, que impedem as pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida de participar efetivamente da vida em sociedade. A campanha beneficia diretamente um universo significativo de brasileiros: 25 milhões de brasileiros com deficiência, 17 milhões de pessoas idosas, gestantes, crianças, pessoas com mobilidade reduzida e obesas.
Além do Internacional e do Grêmio, fazem parte da Campanha outros grandes clubes de futebol como o Botafogo, Fluminense, Internacional, Corinthians, Vasco da Gama, Grêmio, Atlético Mineiro, Cruzeiro, Bahia, Vitória: personalidades públicas como Adriana Behar, Shelda, Pelé, Ronaldinho Gaúcho, Zico, Roberto Dinamite, Paulo Victor, Rivellino, Neguinho da Beija-Flor; o Supremo Tribunal Federal, o Ministério Público Federal, Governos de Estado Prefeituras, entidades de defesa de direitos, conselhos nacionais, escolas de samba (Beija-Flor e Portela ). A campanha é coordenada pelo Conade. Conselho Nacional dos Diretos da Pessoa com Deficiência, órgão deliberativo da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
Fonte: Conselho Estadual dos Direitos da PcD (cpdeficiente@sjds.rs.gov.br).
Fonte: Conselho Estadual dos Direitos da PcD (cpdeficiente@sjds.rs.gov.br).
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